És as bolhas de espuma na
minha pele nua e eu sopro-te a brancura com a criancice toda que tenho. Tu
limpas-me da alma o que já não se precisa. A água fica suja de dor e tu
encobre-la com o medo que tens de me ver chorar. Moldas-me as formas e eu
dou-me a ti. E nunca, nem por um segundo, me importo de passar frio.
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